quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

DESCONTRUINDO ÍCONES DA AVENTURA...



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7 comentários:

  1. Rodolpho2 de fevereiro de 2012 às 09:30

    Não pelo status... mas estou me sentindo exatamente assim: intoxicado. Minha meta pra este ano é voltar a ter um carro só para a família (que vai ser como todos os outros, usado).

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  2. Soldier2 de fevereiro de 2012 às 09:31

    Vc nunca pensou na Land como uma simples ferramenta de trabalho? Não acha também que "sentir vergonha" de um bem que possui é meio injusto consigo mesmo? Talvez um complexo de inferioridade em função de achar que, por seus amigos ou conhecidos não poderem, você também não deveria poder?

    www.soldieradventures.com

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  3. Anônimo2 de fevereiro de 2012 às 10:27

    Sensacional Guilherme... Sensacional. Parabéns por compartilhar conosco esse pensamento. Abrir-se dessa maneira é para poucos. Andar com automóveis que custam mais dinheiro do que jamais uma pessoa ganhará na vida me soa obsceno. Mas, cada um é cada um. Admiro, ainda mais seu trabalho, e você como ser humano depois desse compartilhamento de experiências.

    Abraços!

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  4. MoNi Mesquita3 de fevereiro de 2012 às 01:51

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  5. Gustavo Grillo5 de fevereiro de 2012 às 05:43

    Muito bom Guilherme, esse é um dilema que volta e meia retorna pra mim: quanto equipamento eu preciso pra me aventurar. As vezes eu fico me privando de fazer viagens por não ter um 4x4, ou o saco de dormir perfeitamente adequado, etc. Mas também me lembro do tipo de estrada na qual eu enfiei meu velho Ford Ka 1.0 (entrou lama até por cima do motor...) quando ia pro PETAR. A verdade é que quanto mais conhecimento a gente tem, menos equipamento precisa.

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  6. Renato Kestener8 de fevereiro de 2012 às 14:24

    Esses posts filosóficos são incríveis e passam uma experiência muito legal para o leitor, basta ver a reação nos comentários!

    A aventura está em todos os aspectos da vida e essa história da Land Rover foi uma das aventuras que mais me surpreenderam no blog.

    Abraços!

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  7. TecoAlves14 de fevereiro de 2012 às 10:33

    Guilherme,
    Realmente esse é um aprendizado curioso. Confesso que aprende-se muita coisa também lendo a sua história aqui!
    Grande abraço

    Lincoln

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